Quando cheguei ao hospital para levar minha esposa e meus gêmeos recém-nascidos para casa, fui recebido com desgosto: Suzie tinha ido embora, deixando apenas um bilhete enigmático. Enquanto eu fazia malabarismos para cuidar dos bebês e desvendar a verdade, descobri os segredos obscuros que destruíram minha família.
Enquanto eu dirigia para o hospital, os balões balançavam ao meu lado no banco do passageiro. Meu sorriso era incontrolável. Hoje, eu estava trazendo minhas meninas para casa!
Um homem dirigindo um carro | Fonte: Midjourney
Eu mal podia esperar para ver o rosto de Suzie se iluminar quando ela visse o berçário, o jantar que eu tinha preparado, as fotos que eu tinha emoldurado para a lareira. Ela merecia alegria depois de nove longos meses de dor nas costas, enjoo matinal e um carrossel interminável de opiniões autoritárias da minha mãe.
Foi o ápice de todos os sonhos que eu tinha para nós.
Acenei para as enfermeiras na estação enquanto corria para o quarto de Suzie. Mas quando empurrei a porta, congelei de surpresa.
Um homem segurando balões | Fonte: Midjourney
Minhas filhas dormiam em seus berços, mas Suzie tinha ido embora. Pensei que ela pudesse ter saído para tomar ar fresco, mas então vi o bilhete. Rasguei-o, minhas mãos tremendo.
“Adeus. Cuide deles. Pergunte à sua mãe POR QUE ela fez isso comigo.”
O mundo ficou borrado enquanto eu o relia. E o relia. As palavras não mudaram, não se transformaram em algo menos terrível. Um frio arrepiou minha pele, me congelando no lugar.
Um homem lendo uma nota | Fonte: Midjourney
O que diabos ela quis dizer? Por que ela iria… não. Isso não podia estar acontecendo. Suzie estava feliz. Ela tinha ficado feliz. Não tinha?
Uma enfermeira carregando uma prancheta entrou na sala. “Bom dia, senhor, aqui está a alta —”
“Onde está minha esposa?” interrompi.
A enfermeira hesitou, mordendo o lábio. “Ela saiu esta manhã. Ela disse que você sabia.”
Uma enfermeira segurando uma prancheta | Fonte: Pexels
“Ela — para onde ela foi?”, gaguejei para a enfermeira, acenando com o bilhete. “Ela disse mais alguma coisa? Ela estava chateada?”
A enfermeira franziu a testa. “Ela parecia bem. Só… quieta. Você está dizendo que não sabia?”
Eu balancei a cabeça. “Ela não disse nada… só me deixou este bilhete.”
Saí do hospital atordoada, embalando minhas filhas e com o bilhete amassado no meu punho.
Um homem preocupado saindo de um hospital | Fonte: Midjourney
Suzie se foi. Minha esposa, minha parceira, a mulher que eu pensava conhecer, desapareceu sem uma palavra de aviso. Tudo o que eu tinha eram duas meninas pequenas, meus planos despedaçados e aquela mensagem sinistra.
Quando entrei na garagem, minha mãe, Mandy, estava esperando na varanda, sorrindo e segurando uma caçarola. O cheiro de batata com queijo flutuava em minha direção, mas não fez nada para acalmar a tempestade que se formava lá dentro.
“Oh, deixe-me ver meus netinhos!” ela exclamou, colocando o prato de lado e correndo em minha direção. “Eles são lindos, Ben, absolutamente lindos.”
Uma mulher excitada | Fonte: Midjourney
Dei um passo para trás, segurando a cadeirinha protetoramente. “Ainda não, mãe.”
Seu rosto vacilou, confusão franzindo sua testa. “O que há de errado?”
Empurrei o bilhete na direção dela. “É isso que está errado! O que você fez com a Suzie?”
O sorriso dela desapareceu, e ela pegou o bilhete com dedos trêmulos. Seus olhos azuis claros escanearam as palavras, e por um momento, ela pareceu que ia desmaiar.
Uma mulher lendo uma nota | Fonte: Midjourney
“Ben, eu não sei do que se trata”, respondeu a mãe. “Ela… ela sempre foi emotiva. Talvez ela —”
“Não minta para mim!” As palavras irromperam, minha voz ecoando nas paredes da varanda. “Você nunca gostou dela. Você sempre encontrou maneiras de miná-la, criticá-la —”
“Eu só tentei ajudar!” Sua voz falhou, e lágrimas escorreram por suas bochechas.
Eu me virei, meu estômago revirando. Eu não podia mais confiar nas palavras dela. O que quer que tenha acontecido entre eles levou Suzie a ir embora. E agora eu estava sozinho para juntar os pedaços.
Um homem carregando bebês gêmeos para dentro de casa | Fonte: Midjourney
Naquela noite, depois de acomodar Callie e Jessica em seus berços, sentei-me à mesa da cozinha com o bilhete em uma mão e um uísque na outra. Os protestos da minha mãe ecoavam em meus ouvidos, mas eu não podia deixá-los abafar a pergunta que girava em minha mente: O que você fez, mãe?
Lembrei-me de nossas reuniões de família e das pequenas farpas que minha mãe jogava em direção a Suzie. Suzie tinha rido delas, mas eu podia ver agora, tarde demais, como elas devem tê-la cortado.
Comecei a cavar, tanto literal quanto metaforicamente.
Um homem vasculhando um armário | Fonte: Midjourney
Minha tristeza e saudade da minha esposa desaparecida aumentaram quando olhei as coisas dela. Encontrei sua caixa de joias no armário e a coloquei de lado, então notei um pedaço de papel aparecendo por baixo da tampa.
Quando o abri, encontrei uma carta para Suzie escrita pela minha mãe. Meu coração batia forte enquanto eu lia:
“Suzie, você nunca será boa o suficiente para meu filho. Você o prendeu com essa gravidez, mas não pense nem por um segundo que pode me enganar. Se você se importa com eles, você vai embora antes de arruinar suas vidas.”
Um homem lendo uma carta | Fonte: Midjourney
Minha mão tremeu quando deixei a carta cair. Era isso. Foi por isso que ela foi embora. Minha mãe estava destruindo-a pelas minhas costas. Repassei cada interação, cada momento que descartei como inofensivo. Quão cego eu tinha sido?
Era quase meia-noite, mas não me importei. Fui até o quarto de hóspedes e bati na porta até que mamãe abriu.
“Como você pôde?” Eu balancei a carta na cara dela. “Todo esse tempo, eu pensei que você estava apenas sendo autoritária, mas não, você tem intimidado Suzie por anos, não é?”
Um homem zangado segurando uma carta | Fonte: Midjourney
Seu rosto empalideceu enquanto ela examinava a carta. “Ben, me escute —”
“Não!” Eu a interrompi. “Você me escuta. Suzie foi embora por sua causa. Porque você a fez se sentir inútil. E agora ela se foi, e eu estou aqui tentando criar dois bebês sozinha.”
“Eu só queria te proteger”, ela sussurrou. “Ela não era boa o suficiente —”
“Ela é a mãe dos meus filhos! Você não decide quem é bom o suficiente para mim ou para eles. Você terminou aqui, mãe. Arrume suas coisas. Saia.”
Um homem apontando | Fonte: Midjourney
Suas lágrimas caíam livremente agora. “Você não quis dizer isso.”
“Sim”, eu disse, fria como aço.
Ela abriu a boca para argumentar, mas parou. O olhar nos meus olhos deve ter dito a ela que eu não estava blefando. Ela saiu uma hora depois, seu carro desaparecendo na rua.
As semanas seguintes foram um inferno.
Um homem com a cabeça entre as mãos | Fonte: Midjourney
Entre noites sem dormir, fraldas sujas e choro sem fim (às vezes dos bebês, às vezes meu), mal tive tempo para pensar.
Mas cada momento de silêncio me fez lembrar de Suzie. Entrei em contato com seus amigos e familiares, esperando por qualquer pista de onde ela poderia estar. Nenhum deles tinha ouvido falar dela. Mas uma, sua amiga de faculdade Sara, hesitou antes de falar.
“Ela falou sobre se sentir… presa”, Sara admitiu pelo telefone. “Não por você, Ben, mas por tudo. A gravidez, sua mãe. Ela me disse uma vez que Mandy disse que os gêmeos ficariam melhor sem ela.”
Um homem falando ao telefone | Fonte: Midjourney
A faca se enroscou mais profundamente. “Por que ela não me contou que minha mãe estava dizendo essas coisas para ela?”
“Ela estava assustada, Ben. Ela pensou que Mandy poderia te virar contra ela. Eu disse a ela para falar com você, mas…” A voz de Sara falhou. “Sinto muito. Eu deveria ter pressionado mais.”
“Você acha que ela está bem?”
“Espero que sim”, Sara disse calmamente. “Suzie é mais forte do que pensa. Mas Ben… continue procurando por ela.”
Semanas se transformaram em meses.
Um homem embalando um bebê | Fonte: Midjourney
Uma tarde, enquanto Callie e Jessica cochilavam, meu telefone tocou. Era uma mensagem de um número não listado.
Quando o abri, fiquei sem fôlego. Era uma foto de Suzie, segurando os gêmeos no hospital, seu rosto pálido, mas sereno. Abaixo dela, havia uma mensagem:
“Eu queria ser o tipo de mãe que eles merecem. Espero que você me perdoe.”
Liguei para o número imediatamente, mas não consegui completar a ligação.
Um homem fazendo uma ligação telefônica | Fonte: Midjourney
Eu respondi, mas minhas mensagens também não foram enviadas. Foi como gritar no vazio. Mas a foto reacendeu minha determinação. Suzie estava lá fora. Ela estava viva e pelo menos uma parte dela ainda ansiava por nós, mesmo que ela claramente ainda estivesse em um lugar ruim. Eu nunca desistiria dela.
Um ano se passou sem pistas ou pistas sobre o paradeiro de Suzie. O primeiro aniversário das gêmeas foi agridoce. Eu tinha me esforçado muito para criá-las, mas a dor por Suzie nunca passou.
Naquela noite, enquanto as meninas brincavam na sala de estar, alguém bateu na porta.
Um interior de entrada de casa | Fonte: Pexels
No começo, pensei que estava sonhando. Suzie estava ali, segurando uma pequena sacola de presente, os olhos cheios de lágrimas. Ela parecia mais saudável, suas bochechas estavam mais cheias e sua postura estava mais confiante. Mas a tristeza ainda estava lá, pairando por trás de seu sorriso.
“Sinto muito”, ela sussurrou.
Eu não pensei. Eu a puxei para meus braços, segurando-a tão forte quanto ousei. Ela soluçou em meu ombro, e pela primeira vez em um ano, eu me senti inteiro.
Um homem abraçando uma mulher | Fonte: Midjourney
Nas semanas seguintes, Suzie me contou como a depressão pós-parto, as palavras cruéis da minha mãe e seus sentimentos de inadequação a dominaram.
Ela tinha ido embora para proteger os gêmeos e escapar da espiral de auto-aversão e desespero. A terapia a ajudou a reconstruir, um passo meticuloso de cada vez.
“Eu não queria ir embora”, ela disse uma noite, sentada no chão do berçário enquanto as meninas dormiam. “Mas eu não sabia como ficar.”
Uma mulher sentada no chão de um berçário | Fonte: Midjourney
Peguei a mão dela. “Nós vamos descobrir. Juntos.”
E nós fizemos. Não foi fácil — a cura nunca é. Mas o amor, a resiliência e a alegria compartilhada de ver Callie e Jessica crescerem foram o suficiente para reconstruir o que quase havíamos perdido.
Aqui vai outra história: Treze anos atrás, adotei as filhas gêmeas secretas do meu falecido marido depois que seu acidente de carro fatal revelou sua vida dupla. Dei tudo a elas, mas aos dezesseis anos, elas me trancaram para fora de casa. Uma semana depois, descobri o motivo chocante de suas ações. Clique aqui para continuar lendo.
Este trabalho é inspirado em eventos e pessoas reais, mas foi ficcionalizado para fins criativos. Nomes, personagens e detalhes foram alterados para proteger a privacidade e melhorar a narrativa. Qualquer semelhança com pessoas reais, vivas ou mortas, ou eventos reais é mera coincidência e não intencional do autor.
O autor e a editora não fazem nenhuma reivindicação quanto à precisão dos eventos ou à representação dos personagens e não são responsáveis por nenhuma interpretação errônea. Esta história é fornecida “como está”, e quaisquer opiniões expressas são as dos personagens e não refletem as opiniões do autor ou da editora.
Someone Wrote ‘Hope She Was Worth It’ on My Car – But I Never Cheated, and My Wife Was Always by My Side
Henry’s world shattered when he saw four chilling words scrawled across his car: “Hope She Was Worth It.” His pregnant wife, Emily, is devastated, and no matter how much he swears he never cheated, doubt creeps in. But the truth? It’s far worse than betrayal… because someone close to him wants to tear his life apart.
I should feel relieved. But I feel heavy and betrayed.
Emily is in my arms again, sobbing into my chest, clinging to me like she’s afraid I’ll disappear. Her voice is muffled against my shirt, but I can hear her words.
An upset woman standing in a living room | Source: Midjourney
“I’m sorry, Henry. I didn’t want to believe it, but I just… I didn’t know what to think.”
And I can’t blame her.
Because when you see something like that, something bold, cruel, and impossible to ignore, it plants a seed of doubt. And doubt is like rot.
It spreads, warping everything until you can’t tell what’s real anymore.
A pensive man | Source: Midjourney
I hold my wife tighter.
“It’s okay. It’s not your fault. None of this is your fault, Emily.”
But someone is to blame.
And she’s standing right in front of us.
Claire shifts uncomfortably under Emily’s teary, piercing gaze. Her arms are crossed, her expression is unreadable, but I can see it in her eyes.
A woman standing in a living room | Source: Midjourney
She regrets this.
Maybe not entirely, maybe not in the way she should, but she knows she has crossed a line.
“Tell her,” I say, my voice firm.
Claire sighs like this is an inconvenience to her, like she’s doing me a favor. Then, finally, she confesses.
She tells Emily everything.
A woman with a hand on her head | Source: Midjourney
About how she wrote the message on my car. How she wanted to drive Emily away. How she thought she was doing me a favor. Because I once said, months ago, that I was scared about becoming a father.
“I’m just scared… we didn’t have the best example growing up,” I said. “I wonder if I’m going to be like him, you know?”
I didn’t think that Claire was going to take my words and twist them into her own reality.
Emily listens, silent.
Her face shifts from confusion to shock to something that makes my stomach twist.
A man sitting in a car | Source: Midjourney
Hurt.
Then, finally, she turns to me, tears pooling in her eyes.
“You really didn’t cheat, Henry?” Her voice is barely above a whisper.
“Never,” I say immediately. “Not once, not ever. I love you, Emily. I love our baby. I love our life together. Claire blindsided me with this just like she did you.”
A shocked woman | Source: Midjourney
The weight of it all crashes over her, and she hugs her belly tightly. Emily almost walked away from me. She almost believed it.
That Claire, my own sister, tried to break us apart.
Earlier
The last thing I expected when leaving the doctor’s office was to see my life falling apart in real time.
The exterior of a doctor’s office | Source: Midjourney
Emily and I had just heard our baby’s heartbeat for the first time. I was still riding that high, unable to believe that we had created this little human being.
We were floating as we walked hand in hand to the parking lot, my mind already racing ahead to baby names, nursery colors, and what life would be like when our little one finally arrived.
Then I saw my car, and my entire world crashed.
A happy couple | Source: Midjourney
Four words were scrawled across the driver’s side door in bold letters.
Hope She Was Worth It.
I stopped in my tracks, looking at the spray paint ruining my car.
“What the hell is that?” The words barely made it past my lips.
A message on a car | Source: Flickr
My wife stopped beside me. Her fingers instinctively hovered over her belly, like she was shielding our baby from whatever this was. I heard her sharp inhale, and I felt the way her grip loosened from mine.
Then, she spoke.
“Did you…?”
She didn’t even finish the question. She didn’t have to.
A shocked woman | Source: Midjourney
I whipped around to face her, my pulse hammering.
“No! Absolutely not! I have never cheated, Emily! I have never, ever cheated on you…”
She didn’t answer. She just stared at the words on the car, then back at me.
And I understood why.
A pensive man | Source: Midjourney
Because there it was.
The accusation. Painted right there, loud and undeniable. Someone, somewhere, thought I had done something terrible. And Emily, my wife, the woman who had always trusted me, always believed in me, was now caught between me and the evidence in front of her.
“It wasn’t me,” I pleaded, stepping toward her. “I swear to you, my love, I have no idea who did this or why.”
Emily exhaled shakily.
A close up of a man | Source: Midjourney
“I… I didn’t write it,” she said, her voice cracking on the last word.
And my God, that broke me.
Because I know what she was really saying. That if she didn’t do it, then who did? And why?
She wasn’t accusing me, not yet, but doubt had crept in. The same doubt that I knew would be impossible to shake until she had an answer. I knew that my wife’s imagination was running wild. She was probably thinking that that I had a beautiful woman on the side. Someone that I went to when I wasn’t with her.
A woman in a red dress | Source: Midjourney
“I need time to think, Henry,” she said.
“Emily, please…”
“I need to clear my head,” she cut in, her voice trembling.
She pulled out her phone and called her mom, quickly telling her that she needed to be picked up.
A woman using her phone | Source: Midjourney
About ten minutes later, I watched as Emily climbed into the passenger seat of her mother’s car, wiping at her cheeks.
And just like that, she was gone.
I stood there, alone in the parking lot, with nothing but the letters branding me a liar and a thousand unanswered questions.
A man standing in a parking lot | Source: Midjourney
That night, I stood in my driveway with a bucket of water, scrubbing furiously at the hateful message.
I should have been inside with Emily, celebrating our baby’s first milestone, or our first milestone as parents-to-be.
Instead, I was alone, trying to erase the damage someone had done, not just to my car, but to my marriage.
My arms ached from scrubbing, but the paint had absorbed the ink. The words wouldn’t budge.
A bucket of soapy water | Source: Midjourney
Just like they wouldn’t leave Emily’s mind.
Because as much as my wife loved me, as much as she wanted to believe me, someone had planted doubt inside her. And doubt, once it takes root, doesn’t just go away.
Was it possible that my car had been mistaken for someone else’s? Maybe it had been a part of someone else’s revenge plan?
I was so lost in thought that I almost didn’t hear the footsteps approaching.
A man kneeling in front of a car | Source: Midjourney
But then…
“Don’t bother thanking me,” a voice said from behind me. “You’re welcome.”
I froze.
I knew that voice.
I turned around, my breath caught in my throat, and there she was.
Claire. My sister.
She stood there, eating an ice cream like everything was right in the world. She was smug as hell.
A woman eating an ice cream | Source: Midjourney
“What the hell are you talking about?” I asked, my voice dangerously low.
She shrugged.
“I wrote it. Duh.”
I blinked.
The words didn’t register at first.
“You… what?” I dropped the sponge I was using into the bucket.
A sponge in a bucket | Source: Midjourney
Claire tilted her head, like I was the dumb one here.
“I wrote it. You’re too chicken to deal with this baby, so I figured I’d help you out. If Emily thinks that you cheated, she’ll leave. Problem solved.”
The world tilted.
“You really think you helped me?” I hissed, stepping toward her.
She rolled her eyes.
A woman with her hand on her hip | Source: Midjourney
“Oh, come on. You’ve been freaking out about this kid for ages now. At Thanksgiving, you went on and on about how you weren’t ready. Don’t you remember? We were at the bakery getting the last-minute pies. You were going on about how money was tight. About how stressed you were. I just… made things easier for you.”
I was shaking.
“That was venting, Claire! It was normal stress! That didn’t mean I wanted out! And… am I not supposed to talk to my sister about these things? I should have known better.”
Pies in a bakery | Source: Midjourney
“Well, how was I supposed to know that?” she shot back. “You should’ve been clearer.”
I almost laughed out loud. Except that nothing about this was funny.
“This isn’t like when you ‘helped me out’ in college,” I snapped, kicking the bucket. “This isn’t like when you told my ex-girlfriend that I was flirting with other girls just so I’d break up with her. She cried for days. This is my wife. This is my child. And you…”
I pointed to the car.
A woman sitting on a bench and crying | Source: Midjourney
“You just ruined my marriage. You just burned my marriage to the ground, Claire! And for what? What did you get out of this?”
Claire actually had the audacity to look bored.
“You’re being dramatic. Emily’s overreacting. It’s just a little lie.”
A little lie?
My breath was uneven. My hands trembled.
An angry man | Source: Midjourney
“You’re going to fix this.”
Claire scoffed.
“Oh, yeah? And how do you suppose I do that?”
I gritted my teeth.
“Get in the car! You’re going to tell Emily the truth. Right now.”
A man standing in front of a car | Source: Midjourney
When we got to Emily’s parents’ house, I was armed with a bouquet of flowers and a chocolate cake. It had been her constant craving for the past week, and I hoped that it would make her smile.
She was hesitant to let me inside.
I could see it in her eyes. The uncertainty. The hurt. It was all there.
“I just need you to listen, my love,” I begged. “Please.”
A bouquet of flowers and a chocolate cake in a car | Source: Midjourney
After a long pause, she opened the door.
Claire shuffled in behind me, suddenly not so smug anymore.
“What’s going on?” Emily asked, arms crossed.
“Tell her,” I turned to my sister. “Now.”
A woman standing in a doorway | Source: Midjourney
Claire hesitated, glancing at me like she wasn’t sure anymore if this was a good idea. But I wasn’t letting her back out.
“Tell her.”
With a sigh, Claire admitted everything. And when she was finished, Emily turned to me and grabbed my waist.
My wife turned to Claire, her expression unreadable.
A woman with her hands on her hips | Source: Midjourney
“You owe me an apology, Claire,” she said. “This was despicable behavior. I can’t believe that you’d do something as horrible as this. If it was such a big deal, and you were genuinely worried about Henry, why didn’t you just come to me? You could have told me what he said and that you thought he wanted out.”
Claire shifted, clearly uncomfortable.
If I’m being honest, I could barely look at my sister. Something had changed in me. She wasn’t the person that I loved a few hours ago. Now?
An upset man | Source: Midjourney
Now she was a horrible woman who had tried to end my marriage based on a conversation we had a long time ago. A conversation that had been in passing. A conversation that had never gone any further than that moment.
“I’m… I’m sorry, Emily. And Henry, I was wrong. I didn’t think it would go this far. I just thought that you two would be forced to have a conversation and that he would tell you the truth.”
“But that isn’t the truth,” Emily said. “It was just your assumption.”
A frowning woman standing in a living room | Source: Midjourney
Claire looked to Emily as though she would say something else. Anything to make it seem as though forgiveness was in sight. But Emily didn’t say much else to her. And I could tell that she was done with Claire.
For a long time, maybe. Or maybe even forever.
And honestly? So was I.
I couldn’t imagine Claire being around my child. I couldn’t imagine what she would be whispering to my child or how she’d treat that baby.
No, we were better off without her.
A new born baby | Source: Midjourney
Over the next few weeks, Emily and I worked through everything. It wasn’t easy breaking through the doubt that had crept in, but we came out stronger.
As for Claire?
Well, she’s on thin ice as far as family is concerned.
I made it clear that she’s not welcome around us unless she gets her act together.
A smiling woman sitting in a rocking chair | Source: Midjourney
In the end, I learned two things:
Never let anyone’s drama mess with your marriage.
Be careful who you vent to.
Because some people don’t want to help you. Some people just want to watch you burn.
A man sitting on a porch | Source: Midjourney
What would you have done?
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When Ally hears that her daughter died, the heavy haze of grief takes over her until one evening when her son, Ben, admits that his sister waves at him from across the road each night. Is Emily still around, or is something spooky at hand?
This work is inspired by real events and people, but it has been fictionalized for creative purposes. Names, characters, and details have been changed to protect privacy and enhance the narrative. Any resemblance to actual persons, living or dead, or actual events is purely coincidental and not intended by the author.
The author and publisher make no claims to the accuracy of events or the portrayal of characters and are not liable for any misinterpretation. This story is provided “as is,” and any opinions expressed are those of the characters and do not reflect the views of the author or publisher.
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