Um homem abandonado pelos pais quando criança em um orfanato os encontra em um asilo cinquenta e sete anos depois e precisa tomar uma decisão que mudará sua vida.
As primeiras memórias de Brendan eram de estar com fome e assustado, de vozes raivosas discutindo sobre ele. As mãos que cuidavam dele e deveriam ter sido gentis eram ásperas em vez disso.
Brendan se lembrou de sair de sua pequena cama e cambalear em direção ao som da música e das risadas, sua fralda encharcada e pesada. Então as risadas pararam. “Pelo amor de Deus, precisamos nos livrar daquele pirralho!”, gritou uma voz de mulher. Era sua mãe.
Às vezes, quando sua mãe estava sonolenta e feliz, ela deixava Brandan se aconchegar em seu calor, e então ele se sentia seguro e contente. Mas, principalmente, a visão de Brendan irritava seus pais.
Levaria muitos anos até que um Brendan adulto entendesse por que o pequeno Brendan era tão infeliz e indesejado. Seus pais eram ricos, vivendo de fundos fiduciários. Quando Brendan nasceu, eles estavam vivendo em uma comunidade.
A amargura é um veneno e o perdão é o único antídoto.
Eram os anos 60 e a era da paz, do amor e do flower-power estava a todo vapor, mas para os pais de Brendan, isso não significava amor por crianças. Quando Margaret descobriu que estava grávida, ela ficou horrorizada e furiosa.
Horrorizada porque não tinha intenção de ser mãe — nunca! — e furiosa porque era tarde demais para impedir o nascimento de Brendan. Felizmente para Margaret e o pai de Brendan, Rafe, a comuna estava cheia de mulheres maternais que adoravam bebês e cuidavam do pequeno Brendan.
Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Unsplash
Brendan não deveria ser Brendan — eles queriam um nome adequadamente romântico, como Moonchild —, mas o homem no caixa olhou para os pés descalços e as contas de amor de Margaret e perguntou o nome do pai dela.
“Brendan”, ela respondeu. E o homem registrou Brendan como Brendan — um nome sensato e útil. Margaret e Rafe viveram na comuna até Brendan ter quase três anos, então decidiram seguir em frente.
Eles estavam pensando em seguir um novo guru que estava na moda. O homem, um esteta indiano, tinha dado uma palestra em São Francisco e o casal tinha ficado encantado com sua filosofia de viver uma vida significativa.
O guru dirigia um ashram na Índia e Margaret e Rafe imediatamente decidiram que era lá que eles deveriam estar. Mas o que fazer com Brendan? Eles não poderiam levá-lo…
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“Vamos deixá-lo em um orfanato”, disse Margaret. “Não é lá que eles cuidam das crianças?”
Rafe estava menos certo. “E Oliver Twist? Eu não gostaria que nada assim acontecesse com o garoto.”
“Bobagem!” gritou Margaret. “Tenho certeza de que vai ficar tudo bem! E ele não vai ficar pobre, vai? Ele tem seu próprio fundo fiduciário desde o nascimento e vai ficar bem assim que crescer. Ele vai ter tudo o que precisa!”
Então, três dias depois, Margaret e Rafe entraram em um orfanato administrado por um convento nos arredores de São Francisco e largaram Brendan, de três anos, no saguão. Tudo o que deixaram com ele foi sua certidão de nascimento e os documentos referentes ao seu fundo fiduciário.
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Para Brendan, as freiras com seus cocares brancos como asas eram como anjos. Elas o pegaram, o banharam e cuidaram da erupção cutânea dolorosa e constante que o atormentava desde o nascimento e o alimentaram.
Pela primeira vez, Brendan estava cercado por pessoas amorosas, atenciosas e gentis. No orfanato, ele floresceu como um garotinho ativo e alegre — mas às vezes ele caía em silêncios profundos.
Conforme ele foi ficando mais velho, ele entendeu mais e mais de suas vagas memórias. Ele aprendeu sobre seu fundo fiduciário e a fortuna que ele lhe ofereceria quando ele fosse mais velho. Ele sabia que seus pais não o abandonaram por pobreza e desespero.
A maioria das crianças no orfanato ERAM órfãs, mas muito poucas foram deixadas lá quando seus pais não podiam mais alimentá-las, para que não morressem de fome. Mas os pais de Brendan eram ricos…
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Quando Brendan fez 18 anos, ele deixou o orfanato e as freiras gentis e foi para a faculdade. O fundo fiduciário havia amadurecido e havia dinheiro de sobra para pagar a faculdade, ou mesmo para Brendan viver o resto da vida sem trabalhar.
Mas Brendan queria construir pontes, como a ponte de São Francisco. Ele queria construir pontes que voassem alto e parecessem que poderiam alcançar o céu.
Na faculdade, ele conheceu Susan, uma adorável artista, e os dois se apaixonaram. Eles se casaram após a formatura e tiveram dois filhos. Quando segurou seus filhos nos braços pela primeira vez, Brendan sentiu uma onda de amor tão grande que não conseguia entender como seus próprios pais puderam tê-lo abandonado.
Sua amargura e raiva em relação a eles cresceram rapidamente com seu amor pelos filhos. “Eles nunca me amaram do jeito que eu amo Meg e Brian”, ele disse a Susan. “Eles nunca me amaram de jeito nenhum!”
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Brendan era avô quando finalmente teve notícias de seus “pais”. O escritório de advocacia que administrava seu fundo fiduciário o contatou e disse que seus pais finalmente tinham esgotado seus próprios fundos fiduciários.
“Eles são indigentes, Brendan”, disse o advogado. “Pagamos o restante do fundo fiduciário para a casa de repouso em que estão hospedados, mas em seis meses eles ficarão sem teto.”
“Por que você está me ligando?” perguntou Brendan friamente. O homem hesitou. “Bem… eles são seus pais”, ele disse. “Nós achamos que você deveria ser informado… E talvez algum sentimento natural…”
“Eles não eram pais biológicos”, Brendan respondeu. “Não tenho sentimentos por eles, a menos que seja um desdém saudável.”
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Mas o chamado do advogado continuou incomodando Brendan, puxando sua consciência. “Tenho sessenta anos e não devo nada a eles!”, ele disse a Susan. “Então por que me sinto assim?”
“Porque você é um bom homem”, Susan disse a ele gentilmente. “E bons homens fazem a coisa certa…”
Então, duas semanas depois, Brendan e Susan dirigiram até o asilo onde Margaret e Rafe agora residiam. As crianças-flores de cabelos longos, ágeis e bonitas que eles tinham sido já tinham ido embora há muito tempo.
Eles eram velhos e não envelheciam graciosamente. Quando um cuidador anunciou a visita do filho, os dois ficaram atordoados. Então Margaret se levantou e foi em direção a Brendan, com os braços abertos.
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“Brendan, meu bebê!” ela soluçou, mas não havia lágrimas em seus pequenos olhos brilhantes.
Brendan escapou facilmente do abraço dela. “Olá, mãe”, ele disse. “Estou surpreso que você se lembre de mim, eu certamente não teria te reconhecido.”
Rafe sorriu, mostrando que a maioria dos dentes tinha sumido. “Agora, meu garoto, não vamos ficar pensando no passado…” ele disse. “Estamos tão felizes em ver você! A vida não tem sido fácil… Não somos mais quem costumávamos ser…”
“Por favor, meu filho”, Margaret sussurrou. “Não nos abandone!”
“Abandonar você?” perguntou Brendan. “Você quer fazer com você o que fez comigo?”
Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Unsplash
“Nós deixamos o dinheiro para você!” gritou Rafe. “Você não era pobre, como nós somos agora!”
“Você não me deixou o dinheiro”, Brendan disse calmamente. “Aquele fundo fiduciário foi criado automaticamente pelo espólio do avô no momento em que nasci. Você não teve nada a ver com isso.
“Mas sabe de uma coisa? Eu não vou te abandonar, não porque você merece algo melhor, mas porque eu sou uma pessoa melhor do que qualquer um de vocês. Eu sei o que é amor e compaixão. Eu te perdôo, mesmo que você não mereça perdão, e eu vou te ajudar. Você pode ficar com o dinheiro!”
Rafe olhou para Brendan com lágrimas nos olhos. “Estamos tão sozinhos, meu filho, tão sozinhos… O que o dinheiro pode nos comprar agora? Mais dias solitários? Por favor…”
Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Unsplash
Brendan assentiu. “Então agora você entende o que eu sentia”, ele disse. “Eu era criança, e tudo que eu queria era ser amado e querido. Você acha que dinheiro foi algum consolo? Agora você está velho, e você também quer ser amado, estar com a família.
“Está tudo bem, eu vou levar vocês para casa comigo, pai, mãe. Vocês não vão morrer sozinhos.”
Brendan levou Margaret e Rafe para casa com ele e contratou uma cuidadora para eles. Margaret adorava conversar com seus netos e bisnetos e contar histórias sobre seus dias loucos nos anos 60 e tocar violão com Bob Dylan em uma fogueira.
Rafe se sentava ao lado de Brendan sempre que podia e segurava sua mão em sua garra frágil. Brendan doou a enorme fortuna que havia acumulado em seu fundo fiduciário para o orfanato que o havia criado e lhe mostrado o que era amor e cuidado.
O que podemos aprender com essa história?
Dinheiro não substitui amor. Os pais de Brendan o abandonaram e deixaram muito dinheiro para ele, mas não lhe deram amor e ternura.
A amargura é um veneno e o perdão é o único antídoto. Brendan carregou o ressentimento em relação aos pais em seu coração até que finalmente os perdoou.
I Married a Homeless Man to Spite My Parents – A Month Later, I Came Home and Froze in Shock at What I Saw
When I offered to marry a homeless stranger, I thought I had it all figured out. It seemed like the perfect arrangement to please my parents with no strings attached. Little did I know I’d be shocked to walk into my house a month later.
I’m Miley, 34 years old, and this is the story of how I went from being a happily single career woman to marrying a homeless man, only to have my world turned upside down in the most unexpected way.
A woman in her bedroom | Source: Midjourney
My parents have been on my case about getting married for as long as I can remember. I feel like they have a timer ticking away in their heads, counting down the seconds until my hair starts turning white.
As a result, every family dinner turned into an impromptu matchmaking session.
“Miley, honey,” my mom, Martha, would start. “You remember the Johnsons’ son? He just got promoted to regional manager at his firm. Maybe you two should grab coffee sometime?”
A woman talking to her daughter | Source: Midjourney
“Mom, I’m not interested in dating right now,” I’d say. “I’m focused on my career.”
“But sweetheart,” my dad, Stephen, would chime in, “your career won’t keep you warm at night. Don’t you want someone to share your life with?”
“I share my life with you guys and my friends,” I’d counter. “That’s enough for me right now.”
But they wouldn’t let up. It was a constant barrage of “What about so-and-so?” and “Did you hear about this nice young man?”
One night, things took a turn for the worse.
A close-up shot of chairs in a house | Source: Pexels
We were having our usual Sunday dinner when my parents dropped a bombshell.
“Miley,” my dad said in a serious tone. “Your mother and I have been thinking.”
“Oh boy, here we go,” I mumbled.
“We’ve decided,” he continued, ignoring my sarcasm, “that unless you’re married by your 35th birthday, you won’t see a cent of our inheritance.”
“What?” I blurted out. “You can’t be serious!”
“We are,” my mom chimed in. “We’re not getting any younger, honey. We want to see you settled and happy. And we want grandchildren while we’re still young enough to enjoy them.”
A woman looking at her daughter | Source: Midjourney
“This is insane,” I sputtered. “You can’t blackmail me into getting married!”
“It’s not blackmail,” my dad insisted. “It’s, uh, it’s incentive.”
I stormed out of their house that night, unable to believe what just happened. They’d given me an ultimatum, implying that I needed to find a husband in a few months or kiss my inheritance goodbye.
I was angry, but not because I wanted the money. It was more about the principle of the thing. How dare they try to control my life like this?
A woman looking at her mother | Source: Midjourney
For weeks, I didn’t answer their calls or visit them. Then, one evening, I got an excellent idea.
I was walking home from work, thinking about spreadsheets and deadlines, when I spotted him. A man, probably in his late 30s, sat on the sidewalk with a cardboard sign asking for change.
He looked rough, had an unkempt beard, and wore dirty clothes, but there was something in his eyes. A kindness and a sadness that made me pause.
A homeless man | Source: Pexels
That’s when an idea struck me. It was crazy, but it felt like the perfect solution to all my problems.
“Excuse me,” I said to the man. “This might sound crazy, but, um, would you like to get married?”
The man’s eyes widened in shock. “I’m sorry, what?”
“Look, I know this is weird, but hear me out,” I said, taking a deep breath. “I need to get married ASAP. It would be a marriage of convenience. I’d provide you with a place to live, clean clothes, food, and some money. In return, you’d just have to pretend to be my husband. What do you say?”
He stared at me for what felt like an eternity. I was sure he thought I was kidding.
A close-up shot of a man’s face | Source: Midjourney
“Lady, are you for real?” he asked.
“Completely,” I assured him. “I’m Miley, by the way.”
“Stan,” he replied, still looking bewildered. “And you’re seriously offering to marry a homeless guy you just met?”
I nodded.
“I know it sounds insane, but I promise I’m not a serial killer or anything. Just a desperate woman with meddling parents.”
“Well, Miley, I gotta say, this is the strangest thing that’s ever happened to me.”
A homeless man sitting outdoors | Source: Pexels
“So, is that a yes?” I asked.
He looked at me for a long moment, and I saw that spark in his eyes again. “You know what? Why the hell not. You’ve got yourself a deal, future wife.”
And just like that, my life took a turn I never could have imagined.
I took Stan shopping for new clothes, got him cleaned up at a salon, and was pleasantly surprised to discover that underneath all that grime was a rather handsome man.
A man smiling | Source: Midjourney
Three days later, I introduced him to my parents as my secret fiancé. To say they were shocked would be an understatement.
“Miley!” my mom exclaimed. “Why didn’t you tell us?”
“Oh, you know, I wanted to make sure it was serious before I said anything,” I lied. “But Stan and I are so in love, aren’t we, honey?”
Stan, to his credit, played along beautifully. He charmed my parents with made-up stories of our whirlwind romance.
A month later, we were married.
A newly wed couple | Source: Pexels
I made sure to get a rock-solid prenup, just in case my little scheme backfired. But to my surprise, living with Stan wasn’t half bad.
He was funny, smart, and always ready to help around the house. We fell into an easy friendship, almost like roommates who occasionally had to pretend to be madly in love.
However, there was just one thing that nagged at me.
A woman looking straight ahead | Source: Midjourney
Whenever I asked Stan about his past, about how he ended up on the streets, he’d clam up. His eyes would cloud over, and he’d quickly change the subject. It was a mystery that both intrigued and frustrated me.
Then came the day that changed everything.
It was a regular day when I returned home from work. As I entered the house, a trail of rose petals caught my attention. It led me into the living room.
A woman’s hand on a doorknob | Source: Midjourney
The sight that greeted me in the living room left me speechless. The entire room was filled with roses, and a huge heart made of petals was on the floor.
And there, in the center of it all, stood Stan.
But this wasn’t the Stan I knew. Gone were the comfortable jeans and T-shirts I gave him.
Instead, he was dressed in a sleek black tuxedo that looked like it cost more than my monthly rent. And in his hand, he held a small velvet box.
A man standing in a living room | Source: Midjourney
“Stan?” I managed to squeak out. “What’s going on?”
He smiled, and I swear my heart skipped a beat.
“Miley,” he said. “I wanted to thank you for accepting me. You’ve made me incredibly happy. I would be even happier if you truly loved me and became my wife, not just in name but in real life. I fell in love with you the moment I saw you, and this past month we’ve spent together has been the happiest of my life. Will you marry me? For real this time?”
A man talking to his wife | Source: Midjourney
I stood there with eyes wide open, struggling to process what was happening. A thousand questions raced through my mind, but one pushed its way to the front.
“Stan,” I said slowly, “where did you get the money for all this? The tuxedo, the flowers, and that ring?”
“I guess it’s time I told you the truth,” he said before taking a deep breath. “You see, I never told you how I became homeless because it was too complicated, and it could have put you in a difficult position. And I loved our life together so much.”
A man talking to his wife in the living room | Source: Midjourney
“I became homeless because my brothers decided to get rid of me and take over my company,” he continued. “They forged documents, faked my signatures, and even stole my identity. One day, they dropped me off in this town, miles away from home. When I tried going to the police, they pulled strings, and I never got any help. They even bribed my lawyer.”
I quietly listened as Stan poured out his story.
A woman looking at her husband | Source: Midjourney
How he’d lost everything, how he’d spent months just trying to survive on the streets. And then, how meeting me had given him the push he needed to fight back.
“When you gave me a home, clean clothes, and a little money, I decided to fight back,” he explained. “I contacted the best law firm in the country, one that my brothers couldn’t influence because it works for their competitors.”
A man talking on the phone | Source: Pexels
“I told them my story and promised them a substantial payout,” he revealed. “At first, they didn’t want to take the case without an advance, but when they realized they could finally outsmart their rivals, they agreed. Thanks to them, a court case is set for next month, and my documents and bank accounts have been restored.”
He paused, looking at me with those kind eyes that had first caught my attention.
A man looking straight ahead | Source: Midjourney
“I’ll be honest with you,” he smiled. “I’m not a poor man. I’ve spent my whole life looking for love, but every woman I met was only interested in my money. You, however, were kind to me when you thought I had nothing. That’s why I fell for you. I’m sorry I kept all this from you for so long.”
I sank onto the couch, unable to process his story. I couldn’t believe the man I married on a whim was actually wealthy and harbored genuine feelings for me.
A woman sitting on a couch | Source: Midjourney
“Stan,” I finally managed to say, “you’ve really taken me by surprise. I feel like I have feelings for you too, but all this new information is overwhelming.”
He nodded understandingly and guided me to the dining table. We ate the dinner he had prepared.
I shared my feelings with Stan once we finished eating.
“Stan, thank you for such a romantic gesture. No one has ever done anything like this for me in my life.” I felt a tear roll down my cheek as I spoke.
A woman talking to her husband | Source: Midjourney
“I will marry you. That’s my decision now. But could you ask me again in six months? If my decision remains the same, we’ll have a real wedding. Let’s first see how life goes with all of this new information for both of us. You have a tough court battle ahead, and I’ll support you through it.”
Stan’s face lit up with a smile. “I’m so happy. Of course, I’ll ask you again in six months. But will you accept my ring now?”
A ring in a box | Source: Pexels
I nodded, and he slipped the ring onto my finger. We hugged, and for the first time, we kissed. It wasn’t a Hollywood kiss with fireworks and swelling music, but it felt right. It felt like coming home.
As I write this, I’m still trying to wrap my head around everything that’s happened. I married a homeless man to spite my parents, only to discover he’s actually a wealthy businessman with a heart of gold. Life really does work in mysterious ways.
A couple holding hands | Source: Midjourney
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This work is inspired by real events and people, but it has been fictionalized for creative purposes. Names, characters, and details have been changed to protect privacy and enhance the narrative. Any resemblance to actual persons, living or dead, or actual events is purely coincidental and not intended by the author.
The author and publisher make no claims to the accuracy of events or the portrayal of characters and are not liable for any misinterpretation. This story is provided “as is,” and any opinions expressed are those of the characters and do not reflect the views of the author or publisher.
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